O Dia Internacional
da Mulher, comemorado no último dia 8 de março, foi o mote para a reunião de organizações civis e poder público para debater sobre a violência contra a mulher em Tocantins. O I Fórum de monitoramento sobre a violência contra a mulher – 2 anos da Lei Maria da Penha foi realizado em Araguaína e trouxe o tema "Violência Contra a Mulher: O que mudou com a Lei Maria da Penha?" para duas mesas redondas.
Segundo o coordenador da UOPE Tocantins, Dório Macedo, que participou da organização do evento, o balanço feito sobre esses dois anos da lei é positivo porque aumentou o número de acompanhamento dos casos pelo poder judiciário e polícia. "A gente acha que isso é um sinal indicador de que as pessoas estão procurando mais ajuda para minimizar a violência", diz Macedo.
Outro dado apresentado no evento pela Delegacia da Mulher foi o de que a reincidência de casos baixou, o que seria um reflexo de que o trabalho realizado pelos órgãos contra a violência está fazendo a diferença. "No entanto, sabemos que muitos casos ainda não chegam à delegacia. O desafio é fazer com que a denúncia chegue à polícia e à Justiça", explicou o coordenador.
O evento inclusive já resultou em uma segunda reunião entre organizações civis e poder público para articular uma ação conjunta e discutir o papel de cada uma delas nessa rede de apoio na defesa das mulheres vítimas da violência que está sendo construída. "Queremos mobilizar essas duas instâncias para unir forças nessa causa", afirmou Macedo.
O Fórum teve como público estudantes, pessoas da comunidade, parte do pessoal da polícia, entre outros atores sociais. Algumas das organizações presentes além da Visão Mundial foram a Comissão Pastoral da Terra (CPT), Pastoral da Criança, Centro de Direitos Humanos de Araguaína, Associação de Mulheres do Setor Tiúba e Araguaína-Sul, entre outras entidades civis, bem como representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, Delegacia da Mulher e Departamento da Mulher do Município.
Segundo o coordenador da UOPE Tocantins, Dório Macedo, que participou da organização do evento, o balanço feito sobre esses dois anos da lei é positivo porque aumentou o número de acompanhamento dos casos pelo poder judiciário e polícia. "A gente acha que isso é um sinal indicador de que as pessoas estão procurando mais ajuda para minimizar a violência", diz Macedo.
Outro dado apresentado no evento pela Delegacia da Mulher foi o de que a reincidência de casos baixou, o que seria um reflexo de que o trabalho realizado pelos órgãos contra a violência está fazendo a diferença. "No entanto, sabemos que muitos casos ainda não chegam à delegacia. O desafio é fazer com que a denúncia chegue à polícia e à Justiça", explicou o coordenador.
O evento inclusive já resultou em uma segunda reunião entre organizações civis e poder público para articular uma ação conjunta e discutir o papel de cada uma delas nessa rede de apoio na defesa das mulheres vítimas da violência que está sendo construída. "Queremos mobilizar essas duas instâncias para unir forças nessa causa", afirmou Macedo.
O Fórum teve como público estudantes, pessoas da comunidade, parte do pessoal da polícia, entre outros atores sociais. Algumas das organizações presentes além da Visão Mundial foram a Comissão Pastoral da Terra (CPT), Pastoral da Criança, Centro de Direitos Humanos de Araguaína, Associação de Mulheres do Setor Tiúba e Araguaína-Sul, entre outras entidades civis, bem como representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, Delegacia da Mulher e Departamento da Mulher do Município.
Autor: Gidália Santana (Visão Mundial)
Nenhum comentário:
Postar um comentário